O OBSERVADOR BRASIL 2012

Este blog tem como tema o comportamento do consumidor,
sob vários ângulos. Aqui você vai encontrar informações e análises sobre
o assunto e está convidado a participar com suas opiniões e sugestões.
Seja bem-vindo e sempre que quiser dê sua opinião.
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Comércio virtual supera R$ 8 bilhões

Postado por Blog do Observador segunda-feira, 29 de agosto de 2011 0 comentários

O faturamento do comércio virtual (e-commerce) foi de R$ 8,4 bilhões no primeiro semestre deste ano, uma alta de 24% em comparação ao mesmo período de 2010. A previsão é que o comércio on-line feche o ano com faturamento de R$ 18,7 bilhões, o que representaria uma expansão de 26% na comparação com 2010.
Os eletrodomésticos continuam a ser os produtos preferidos pelos internautas consumidores, com 13% do total das compras via internet, seguidos pelos segmentos de informática, com 12%, e saúde, beleza e medicamentos, com 11%. Os dados são do relatório WebShoppers, da consultoria e-bit.
Um dos destaques do relatório foi a participação da faixa de renda mais baixa (com ganho familiar de até R$ 3 mil por mês) no e-commerce, que passou a representar 61% dos novos consumidores on-line.

Classe AB pretende gastar mais com viagem e lazer

Postado por Blog do Observador segunda-feira, 22 de agosto de 2011 0 comentários

Viagem e lazer são os principais alvos de consumo da classe AB até o final deste ano, de acordo com a pesquisa O Observador. Esses itens foram citados por 50% dos entrevistados do levantamento, seguidos por eletrodomésticos (49%), móveis (47%) e decoração (28%).

Entre esses sonhos de consumo, o que deu maior salto em comparação à pesquisa anterior foram os eletrodomésticos, que tinham recebido 41% das indicações da classe AB em comparação a 2010.

Além disso, os planos de comprar computador para casa também subiram bastante na comparação anual (18% em 2010 e 27% na pesquisa O Observador 2011).

Também tiveram alta expressiva decoração (de 24% para 30%) e propriedades (de 14% para 20%).

A compra de carro foi apontada por 28% dos entrevistados dessa faixa de renda, nível inferior ao da pesquisa anterior (30%).  Também teve queda a intenção de consumo de equipamentos esportivos (de 12% para 11%).

Otimismo do consumidor cresce em julho, mas recua em 12 meses

Postado por Blog do Observador quinta-feira, 18 de agosto de 2011 0 comentários

O otimismo do consumidor voltou a crescer em julho, depois de dois meses de estabilidade. A constatação é do Índice Nacional de Confiança do Consumidor da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

A pesquisa da CNI mostrou que o otimismo aumentou em 1,3% em julho como consequência principalmente da redução da preocupação com o aumento da inflação. No mês passado, 61% dos entrevistados acreditavam que haveria aumento geral dos preços, em comparação aos 69% de junho.

A pesquisa da CNI mostrou, por outro lado, aumento da preocupação dos con­sumidores com relação ao desem­prego. Do total de entrevistados, 7% preveem que o desemprego vai aumentar muito, 36% acham que vai aumentar e 25% acreditam que o nível não vai mudar.

A comparação com julho de 2010 mostrou que as previsões otimistas em relação à economia diminuíram – o recuo foi de 3%, o que significa a maior queda no índice em 12 meses. A redução aconteceu em todos os seis componentes do indicador:  expectativas sobre a trajetória da inflação,  desemprego, renda pessoal, situação financeira, endividamento e compras de bens de maior valor.

Otimismo do consumidor bate recorde

Postado por Blog do Observador segunda-feira, 8 de agosto de 2011 0 comentários

Mesmo com a incerteza no mercado externo e com os juros em alta, o brasileiro está otimista em relação à economia. O Índice de Confiança do Consumidor calculado pela Fundação GetulioVargas mostrou que o grau de satisfação e a expectativa otimista cresceu 5,4% em julho, na comparação com junho. Com a elevação, o índice alcançou 124,4 pontos, maior nível desde que esse cálculo começou a ser feito, em setembro de 2005.

Na avaliação da coordenadora  técnica da pesquisa, Viviane Bittencourt, a alta aconteceu em consequência da desaceleração da inflação. “O aumento de preços aconteceu em ritmo mais moderado, principalmente em combustíveis e alimentos, e com isso trouxe alívio ao bolso do brasileiro”, afirmou Viviane.

Outro impulsionador do otimismo, segundo Viviane, é o nível elevado de oferta de emprego: “O consumidor sente-se com mais renda, o que influencia diretamente a gastança”, afirmou.

Despesa com educação tem leve redução

Postado por Blog do Observador quarta-feira, 3 de agosto de 2011 0 comentários

Os gastos com educação recuaram no ano passado, de acordo com a Pesquisa O Observador, que constatou: a despesa média mensal com esse item foi de R$ 274, em comparação aos R$ 278 do levantamento de 2009. O pico de gastos dos brasileiros nessa área aconteceu em 2007, quando a média foi de R$ 299.

Na divisão por classes de renda, as despesas com educação das classes AB somaram R$ 384 em média, em comparação a R$ 193 da C e R$ 120 da DE.

Por regiões, os gastos com educação no Sudeste foram, na média mensal, de R$ 321, vindo a seguir o Sul (R$ 278), Norte/Centro-Oeste (R$ 269) e Nordeste (R$ 125).

As despesas são relativas ao mês anterior ao da realização da pesquisa (dezembro de 2010) e referem-se aos gastos gerais com educação incluindo mensalidade e material escolar, entre outros itens

Classes D e E puxam consumo de produtos de higiene pessoal e perfumaria

Postado por Blog do Observador segunda-feira, 1 de agosto de 2011 0 comentários

As classes D e E estão impulsionando a venda de itens ligados à higiene pessoal e à perfumaria. Um exemplo é o antisséptico bucal: o número de lares de baixa renda que comprou o produto subiu 42% no primeiro trimestre de 2011 com relação ao mesmo período de 2010 e chegou a 1,7 milhão, segundo levantamento da Nielsen – muito próximo, portanto, do 1,8 milhão de lares das classes A e B que consomem esse produto.

De acordo com números da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), em 2004 apenas 3% da população das classes D e E usavam antisséptico bucal.

Outro exemplo do avanço das classes D e E nesse segmento é o uso de perfumes. Em cinco anos, a porcentagem de lares dessas classes de renda que compram e usam o produto saltou de 66% para 85%, segundo números da Abihpec. Assim, as faixas de renda mais baixa se aproximam, também nesse item, das classes A, B e C, em que a porcentagem é de 90%.