tag:blogger.com,1999:blog-81647761411341399002024-03-05T03:07:08.122-08:00Blog do Observador Brasil 2012Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.comBlogger128125tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-53146016057311467842012-08-31T09:13:00.001-07:002012-08-31T09:13:14.740-07:00Consumidor com curso superior tem queda na renda disponível<br />
<div class="MsoNormal">
A renda disponível das pessoas que têm curso superior caiu
para R$ 1.052,80, de acordo com a pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN.
No ano anterior, a renda disponível nesse grupo de consumidores tinha sido de
R$ 1.104,70.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Como contraponto, houve crescimento da renda disponível nas
demais categorias de consumidores de diferentes faixas de escolaridade. Entre
os que têm ensino básico o crescimento foi de R$ 177,30 no ano anterior para R$
259,10. Entre as pessoas que terminaram até o ensino fundamental o aumento foi
de R$ 286,30 para R$ 414,10 e nos que têm ensino médio a elevação foi de R$
433,00 para R$ 519,50.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">No cômputo geral, levando em conta todas as
faixas de escolaridade, a renda disponível cresceu de R$ 368,30 para R$ 448,80,
segundo a pesquisa O Observador 2012.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-40856663803351291142012-08-23T09:03:00.001-07:002012-08-23T09:03:26.308-07:00Acesso à internet cresce e chega a 46% dos consumidores<br />
<div class="MsoNormal">
A fatia da população brasileira com acesso à internet
continua a crescer, segundo dados da pesquisa O Observador 2012, da Cetelem
BGN. A porcentagem de entrevistados que acessam a rede mundial de computadores
foi de 44% nessa pesquisa, em comparação a 41% no levantamento anterior.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quando se compara o resultado de 2012 com o da primeira
pesquisa realizada em 2005, fica ainda mais evidente o salto do acesso à internet:
há sete anos, a fatia era de 24%.</div>
<div class="MsoNormal">
Entre os que acessam a rede, 27% declaram utilizar o
computador de casa, contra 7% em outros locais (não especificados) e 4% na
residência de parentes. Outros 4% afirmam que fazem o acesso no trabalho.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Apesar do crescimento anual, a pesquisa O
Observador 2012 mostrou que há muito a fazer para aumentar a inclusão digital,
já que 56% disseram não ter acesso à rede.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-36090579610796338702012-08-15T12:17:00.001-07:002012-08-15T12:17:50.368-07:00Quatro em cada dez brasileiros desconhecem a crise<br />
<div class="MsoNormal">
Quatro em cada dez brasileiros afirmam não ter conhecimento
de alguma crise econômica, global ou regional. A constatação é da pesquisa O
Observador 2012, da Cetelem BGN. Na segmentação por classe de renda, o
desconhecimento é maior na classe DE, com 57%, e na divisão por regiões o maior
percentual é no Nordeste (52%).</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Na classe AB, a grande maioria (75%) dos entrevistados
garantiram ter conhecimento da crise econômica, e o o percentual foi elevado
também na classe C (63%).</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por regiões, o nível mais alto foi registrado no Sul (69%),
praticamente empatado com o Sudeste (68%). Na região Norte/Centro-Oeste, 54%
disseram ter conhecimento da crise.</div>
Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-84687436983495561402012-08-09T08:56:00.001-07:002012-08-09T08:56:12.629-07:00Prestações são o principal destino do dinheiro dos consumidoresAs prestações (novas ou atrasadas) são o principal destino do dinheiro da maioria dos brasileiros, de acordo com a pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN. O levantamento mostrou que 6% dos entrevistados disseram ter utilizado dinheiro para fazer uma nova prestação, mesmo percentual dos que declararam ter pagado uma parcela atrasada. Além disso, 4% afirmaram que atrasaram o pagamento de uma prestação. O percentual dos que fizeram nova prestação, no entanto, caiu em comparação ao do ano anterior, quando o índice foi de 7% e ficou no nível mais baixo desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2005. O índice de 6% tinha sido registrado também em 2007 e em 2008. Já a proporção dos que pagaram prestação em atraso subiu em relação ao ano anterior, que tinha sido de 5%. O nível mais alto em relação a esse item foi alcançado na primeira pesquisa, em 2005, com índice de 11%.Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-69455653714036059382012-08-06T09:14:00.000-07:002012-08-06T09:14:05.715-07:00Orkut ainda lidera as redes sociais, mas Facebook cresce<br />
<div class="MsoNormal">
O Orkut ainda é a rede social mais utilizada pelos
brasileiros, embora a participação do Facebook esteja crescendo. A pesquisa O
Observador 2012, da Cetelem BGN, mostrou que entre as pessoas que são usuárias
dessas redes 74% usam o Orkut, em comparação aos 53% que optam pelo Facebook e
26% adeptos do Twitter. O LinkedIn foi citado por 7% dos entrevistados.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Como a soma das respostas supera 100%, ficou claro que
muitos utilizam mais de uma rede social no seu dia-a-dia.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Na divisão por classes de renda, o Orkut destaca-se na
classe DE, com 94% de usuários, contra 45% dos que declararam utilizar o
Facebook. A diferença entre essas duas redes sociais é menor na classe AB, em
que 72% disseram optar pelo Orkut e 62% usam o Facebook. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No item “Outros”, a grande maioria dos entrevistados (97%)
afirmaram utilizar o MSN e 3% se declararam usuários do MySpace.</div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-58594227646700560902012-07-31T11:27:00.001-07:002012-07-31T11:27:22.915-07:00Classe C tem mais planos de aumentar gastos do que a classe AB<br />
<div class="MsoNormal">
A proporção de consumidores que pretendem aumentar seus
gastos é maior na classe C do que na classe AB, de acordo com a pesquisa O
Observador 2012, da Cetelem BGN. O levantamento mostrou que 54% dos
entrevistados da classe C planejam ter gastos maiores até o final do ano, em
comparação a 50% da classe AB e 43% da classe DE.</div>
<div class="MsoNormal">
Na divisão por regiões, o levantamento revelou que os
consumidores do Sul do País são os mais dispostos a aumentar suas despesas: 65%
dos sulistas disseram ter planos nesse sentido, contra 51% no Norte/Nordeste,
48% no Sudeste e 40% no Norte/Centro-Oeste.</div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">No cômputo geral da pesquisa, 76% disseram que
planejam aumentar suas economias e a metade revelou que pretende elevar suas
despesas, o que mostra que um grupo de consumidores tem planos de tomar as duas
iniciativas até o final deste ano.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-61327947297965141512012-07-06T07:22:00.000-07:002012-07-06T07:22:30.599-07:00Brasileiro vê mídias sociais como opção para facilitar consumo<br />
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O
consumidor tem expectativa de que as redes sociais tornem-se fontes de
informação para facilitar as compras. De acordo com a pesquisa O Observador
2012, da Cetelem BGN, 49% dos entrevistados esperam que essas redes sejam uma
opção para “receber informações personalizadas sobre promoções, cupons e dicas
de</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> consumo</span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> e lazer ocorrendo pertinho de casa”.</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Na
mesma linha de comodidade, a pesquisa constatou que 44% veem as mídias sociais
como uma opção para “comprar produtos através de sua página pessoal da rede social
favorita, sem ter que sair para ir à loja”.</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Além
disso, segundo o levantamento, 38% dos entrevistados consideram as redes
sociais como um instrumento para “dizer às empresas, lojas e bancos a forma
como quer ser tratado e suas necessidades individuais”.</span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A
pesquisa levantou também que 28% dos pesquisados afirmaram esperar que as
mídias sociais sejam um canal para “receber informações personalizadas, do
interesse de cada um, e não informações em massa como hoje”.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span><br />Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-19139566161044351782012-07-02T05:40:00.001-07:002012-07-02T05:40:42.454-07:00Compra via internet ganha espaço entre consumidores<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
As compras pela internet continuam a ganhar espaço entre os
consumidores, de acordo com a pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN. Desde
que o levantamento começou a ser realizado no Brasil, em 2005, a porcentagem
dos entrevistados que fizeram compras pela internet cresceu de 16% para 23%
este ano. Já a fatia dos que nunca consumiram usando a rede mundial de
computadores caiu de 84% para 77% nesse período.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A renda familiar média dos que fizeram compras pela internet
despencou de R$ 4.013,28 em 2005 para R$ 2.616,19 este ano, o que indica a
maior adesão das classes de menor renda ao consumo via computador.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: 12pt;">Quando a segmentação é pela renda disponível,
também aconteceu um recuo significativo: a média entre os que já fizeram
compras pela internet recuou de R$ 1.827,61 há sete anos para R$ 756,75.</span></div>
</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-28125717037246036662012-06-22T06:25:00.001-07:002012-06-22T06:25:38.515-07:00Brasileiro está otimista, mas entusiasmo "esfria"O brasileiro mantém-se otimista em relação a seu futuro, mas o entusiasmo arrefeceu em relação ao ano passado. Esse quadro foi mostrado pela pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN, que constatou: 31% dos entrevistados estão otimistas quanto ao futuro, em comparação aos 42% do ano passado, ao mesmo tempo em que o entusiasmo recuou para 14%, contra 17% no levantamento de 2011. Na outra ponta, cresceu a fatia dos que escolheram a palavra "revolta" como a que melhor define sua perspectiva para o futuro. O coeficiente subiu de 7% no ano anterior para 11% em 2012. Também aumentou a parcela dos que estão preocupados com o futuro, de 29% em 2011 para 33% na pesquisa deste ano.Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-63155488763703879732012-06-12T08:23:00.001-07:002012-06-12T08:23:22.102-07:00Cartão de crédito amplia espaço no comércio on-line<br />
<div class="MsoNormal">
O cartão de crédito é cada vez mais utilizado nas compras
on-line, segundo a pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN. De acordo com o
levantamento, 81% dos entrevistados disseram que o cartão é a forma de
pagamento mais utilizada no consumo pela internet, em comparação a 73% no
estudo anterior.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O pagamento por crediário também cresceu no consumo em lojas
virtuais, passando de 9% em 2011 para 11% este ano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Já o boleto bancário teve queda na preferência do internauta
consumidor. Esse meio de pagamento recuou para 46% na pesquisa O Observador
2012, depois de ter alcançado 62% no levantamento do ano passado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Também caiu a utilização de depósito
identificado nas compras on-line, de 14% em 2011 para 9% na pesquisa O
Observador 2012.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-12696070437939303582012-06-06T06:17:00.001-07:002012-06-06T06:17:11.383-07:00Consumidor diz que crise vai “com certeza” impactar seu bolso<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O cenário de incertezas da economia mundial vai afetar
diretamente o bolso do consumidor brasileiro. Essa é a opinião da maioria dos
entrevistados pela pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN, que mostrou: 42%
consideram que a crise vai atingir “com certeza” o consumidor, enquanto 26%
acham que “talvez” aconteça esse impacto e 18% afirmam que não haverá efeito no
consumo do brasileiro.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
As classes AB e C são as que mais têm certeza sobre o peso
da crise no bolso do consumidor, ambas com porcentagem de 44% na pesquisa. A
classe DE está mais otimista, com 36%.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na divisão por regiões do País, os que estão mais certos de
que a crise vai pesar no bolso dos brasileiros são os entrevistados da região
Sul, com 61%. Em seguida vêm as regiões Nordeste e Sudeste, ambas com 40%, e
Norte/Centro-Oeste, com 31%.</div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-33717557478367064982012-05-24T08:30:00.001-07:002012-05-24T08:30:55.764-07:00Consumidor internauta leva em conta o preço para ser fiel a loja virtual<br />
<div class="MsoNormal">
O preço é o principal ponto levado em conta pelo consumidor
para ser fiel a uma loja virtual. Essa constatação é da pesquisa O Observador
2012, da Cetelem BGN, que mostrou: 64% dos entrevistados apontaram o item
“produtos e serviços a um preço razoável” como fator principal para fidelizá-lo
nas compras on-line.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Promoções e descontos apareceram em segundo lugar nesse
item, com 51%, e a seguir vieram segurança e qualidade de entrega, ambos com
36%.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Também são valorizados pelos internautas
consumidores o pós-venda (18%), o hábito de comprar sempre na mesma loja (16%)
e a facilidade na compra (navegação, cobrança etc.), lembrada por 12% dos
entrevistados.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-59949893817756738702012-05-21T06:13:00.001-07:002012-05-21T06:13:09.909-07:00Móveis, eletrodomésticos e lazer são os sonhos de consumo<br />
<div class="MsoNormal">
O brasileiro pretende adquirir principalmente móveis e
eletrodomésticos e investir em lazer/viagem até o final deste ano, de acordo
com a pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O levantamento mostrou que 31% dos entrevistados planejam
comprar móveis este ano e 30% querem adquirir eletrodomésticos, enquanto 25%
vão investir em lazer/viagem. Em seguida foram destacados TV e vídeo, com 19%,
e celulares, com 17%.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Houve redução na porcentagem de todos os
principais itens dessa parte da pesquisa, na comparação com 2011. Móveis tinham
sido apontados como “sonho de consumo” de 40% dos entrevistados no levantamento
do ano passado e eletrodomésticos alcançou 38% em 2011. Já lazer/viagem foi
apontado por 32% na pesquisa anterior, celulares tiveram uma porcentagem de 25%
e TV e vídeo, 20%.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-92197459205875696832012-05-17T13:18:00.001-07:002012-05-17T13:33:47.614-07:00Investimento da classe DE dá salto<br />
<div class="MsoNormal">
Lazer e viagem estão na mira do consumidor internauta.<u><o:p></o:p></u></div>
<div class="MsoNormal">
O consumidor brasileiro planeja usar a internet
principalmente para fazer compras referentes a lazer e viagem (13% do total de
entrevistados), produtos culturais (11%) e eletrodomésticos (10%). A
constatação é da pesquisa O Observador 2012, realizada pela Cetelem BGN.</div>
<div class="MsoNormal">
Segundo o levantamento, 8% dos entrevistados pretendem
utilizar a internet no futuro para comprar artigos de vestuário e 7% miram a
compra futura pelo computador de produtos de saúde e beleza.</div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">A classe DE mostra maior intenção de compra de
lazer e viagem via internet do que a classe C (11% contra 10%). Em artigos de
vestuário, a fatia de consumidores da classe C que planeja usar a rede mundial
de computadores para comprar é de 10%, contra 8% dos entrevistados da classe
AB.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-13259174069331378492012-05-14T07:51:00.000-07:002012-05-14T07:51:20.497-07:00Investimento da classe DE dá salto<br />
<div class="MsoNormal">
A classe DE foi a que mais aumentou sua poupança e
investimentos, de acordo com a pesquisa O Observador 2012 realizada pela
Cetelem<span style="color: #1f497d;"> </span>BGN.
Os entrevistados dessa classe de renda informaram que seus investimentos
somaram R$ 703 em média, em comparação aos R$ 256 do levantamento de 2010 (dados
referentes ao mês anterior ao do levantamento , realizado em
dezembro).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A pesquisa mostrou também que os investimentos cresceram em
escala mais modesta na classe AB. Nessa faixa da população as aplicações foram,
na média mensal, de R$ 735, contra R$ 528 do ano anterior.<o:p></o:p></div>
<div style="border-bottom: windowtext 2.25pt double; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">
<div class="MsoNormal">
Na classe C houve redução dos recursos destinados a
investimentos – a pesquisa O Observador 2012 revelou que o total nessa classe de
rendimentos foi de R$ 486, o que significa uma queda de R$ 98 em relação aos R$
584 da pesquisa de 2011.<o:p></o:p></div>
</div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-55036493811318355492012-04-13T10:03:00.000-07:002012-04-13T10:03:52.308-07:00E-mail resiste, apesar do crescimento do Twitter e do Facebook<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 17.25pt; margin-top: 21.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O Twitter tem 300 milhões de contas e o Facebook cerca de 1 bilhão de usuários. Nesse quadro, ainda existe espaço o e-mail?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 17.25pt; margin-top: 21.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A resposta a essa pergunta é um surpreendente “SIM”, de acordo com levantamento feito pela empresa norte-americana VisibleGains. A cada dia 188 bilhões de e-mails são mandados em todo o mundo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 17.25pt; margin-top: 21.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Para ter acesso a essas informações, que lembram uma série de problemas que o e-mail vem enfrentando é possível acessar o link:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 17.25pt; margin-top: 21.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><a href="http://venturebeat.com/2011/12/01/is-email-dead/">http://venturebeat.com/2011/12/01/is-email-dead/</a><o:p></o:p></span></div><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Boa leitura!</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-79384145784266739402012-04-11T08:49:00.000-07:002012-04-11T08:49:01.156-07:00Brasil continua a liderar ranking de otimismo<div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">O Brasil continua a liderar o ranking de otimismo em relação à situação econômica, segundo a pesquisa O Observador 2012. A nota média dada pelos pesquisados, numa escala de 1 a 10, foi 6,25. </span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">A novidade é que a Alemanha passou este ano a ser co-líder nesse ranking. Os alemães deram nota 6,2 e os brasileiros 6,3<span style="color: #1f497d;"> </span>em relação à economia de seu País. </span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">No entanto, a nota de avaliação da situação da economia caiu, em 2011, pela primeira vez em sete anos e ficou abaixo dos 6,84 de 2010. Desde que a pesquisa O Observador começou a ser realizada no Brasil, em 2005, as notas vinham subindo, a partir de 4,72.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">A redução da nota aconteceu em todas as classes de renda e em todas as regiões do País. Na classe AB, a avaliação caiu de 6,7 no ano passado para 6,3. Na classe C, a queda foi de 6,9 para 6,3 e na DE foi ainda maior, de 6,8 para 6,1.</span></div><span style="font-family: inherit;">A pesquisa O Observador 2012 revelou também que a palavra “preocupação” foi a mais escolhida pelos entrevistados para descrever o futuro, superando “otimismo”, a campeã do ano anterior. No levantamento mais recente, “preocupação” foi escolhida por 33% dos pesquisados, em comparação aos 29% de 2010, enquanto “otimismo” foi apontado por 31% (um recuo acentuado em relação aos 42% do ano anterior).</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-5675717012960354372012-04-05T07:57:00.002-07:002012-04-05T07:57:56.595-07:00Pesquisa mostra que consumidor está mais precavido<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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<div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Precavido, o consumidor está mais tímido em relação a seus planos de consumo para 2012. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Na pesquisa O Observador 201<span style="color: black;">2</span>, realizada pela Cetelem<span style="color: black;"> BGN</span>, a redução na pretensão de compra foi acentuada em itens como carros (de 18% para 15%) e computadores para casa (de 20% para 16%).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O levantamento mostrou que não há itens em que os brasileiros pretendem concentrar suas compras. Nenhum dos principais itens de consumo teve elevação na comparação anual da pesquisa O Observador 201<span style="color: black;">2</span>. No máximo, houve estabilidade, nos casos de propriedades (11%), moto (9%) e equipamentos esportivos (7%).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Outros itens que vinham mostrando alta entre os sonhos de consumo tiveram queda, como eletrodomésticos (38% em 2010 e 30% em 2011), móveis (queda de 40% para 31%), e telefone celular (de 25% para 17%).</span></div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-9397226003149652972012-04-03T09:02:00.002-07:002012-04-03T09:02:28.111-07:00Número de brasileiros que investe tem queda, mas total investido aumenta<div class="MsoNormal">Menos brasileiros estão destinando recursos para a poupança e outros investimentos, mas o total aplicado cresceu em 2010. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Esse retrato da poupança dos brasileiros foi mostrado na pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN, em que 6% dos entrevistados disseram ter investido em poupança, contra 8% do total em 2010. O total de dinheiro poupado, no entanto, cresceu de<span style="color: #1f497d;"> </span>R$<span style="color: #1f497d;"> </span>528,03 em 2010 para R$ 635,96 em 2011.</span>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-12001940773049637732012-04-02T06:17:00.002-07:002012-04-02T06:17:27.468-07:00Moradia lidera lista de maiores gastos em 2011<div class="MsoNormal">A moradia foi o item de<span style="color: #1f497d;"> </span>maior peso nos gastos dos brasileiros no ano passado. A pesquisa O Observador 2012, da Cetelem BGN, revelou que a prestação de domicílio foi o subitem que mais subiu no item “Moradia”, com alta de 23% na comparação com 2010. No aluguel, a elevação foi de 14%. Em condomínio, no entanto, foi registrado recuo (de R$ 150 em 2010 para R$<span style="color: #1f497d;"> </span>113<span style="color: #1f497d;"> </span>em 2011).</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No cômputo geral, no entanto, o gasto total mensal das famílias ficou praticamente estável em 2011, apesar da inflação, subindo apenas R$ 3 (de R$ 1.231 para R$ 1.234). Por classe de consumo, a elevação aconteceu apenas na classe C (de R$ 1.119 para R$ 1.171). Na classe AB a queda foi de R$ 2.150 para R$ 2.035 e na DE, de R$ 696 para R$ 657.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os gastos com dívidas foram menores em 2011, segundo os dados do <span style="color: red;"> </span>O Observador 2012, com base principalmente no recuo nos gastos com pagamentos de créditos bancários (de R$ 330 em 2010 para R$ 221<span style="color: #1f497d;"> </span>em 2011) e de prestações de lojas (de R$ 185<span style="color: #1f497d;"> </span>para R$ 140).</div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-76808339357560565822012-03-27T06:11:00.000-07:002012-03-27T06:11:31.994-07:00Renda familiar dispara no Sul e no Nordeste<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">A pesquisa O Observador 2012, realizada pela Cetelem<span style="color: #1f497d;"> </span>BGN, mostrou que a renda familiar mensal disparou no Sul e no Nordeste no ano passado. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">No Sul, a renda da família aumentou de R$ 1.589 em 2010 para R$ 1.877 em 2011<span style="color: #1f497d;"> </span>e no Nordeste a elevação foi de R$ 943 para R$ 1.070. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">No Norte/Centro-Oeste, a alta da renda familiar mensal foi de R$ 1.694 para R$ 1.760, mas na região Sudeste aconteceu queda (de R$ 1.874 para R$ 1.818).</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Quanto à renda disponível, a maior elevação foi no Norte/Centro-Oeste, onde o salto foi de R$ 352 para R$ 628. No Nordeste a alta foi de R$ 122 para R$ 205 e no Sul, de R$ 367 para R$ 410. O aumento da renda disponível foi menor no Sudeste, onde passou de R$ 520 para R$ 557</span></div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-30353659078395064012012-03-22T05:19:00.003-07:002012-03-22T05:20:01.733-07:00Classe C volta a crescer e supera 103 milhões de pessoas<span style="font-size: small;">A classe C está cada vez maior e incorporou mais de 2,7 milhões de brasileiros, somando 103,054 milhões de pessoas em 2011. Já a classe DE voltou a encolher e recuou de 47,948 milhões para 45,243 milhões, segundo dados da pesquisa O Observador 201<span style="color: black;">2</span>, realizada pela Cetelem<span style="color: black;"> BGN</span> com a Ipsos.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O levantamento mostrou também que a classe AB cresceu em ritmo menos acelerado<span style="color: black;"> (de 42,195 milhões em 2010 para</span><span style="color: #1f497d;"> </span><span style="color: black;">42,434 milhões em 2011. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Esses números significam que o desenho da estrutura social das classes de renda do Brasil continua a ser na forma de um losango – colocando de lado, pelo segundo ano seguido, a tradicional forma de pirâmide.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Com o movimento, 54% da população passou a ser da classe C, em comparação a 53% em 2010. Em relação a 2005, quando a pesquisa O Observador começou a ser realizada no Brasil, o salto da classe C foi de 34% para 54% (ou seja, 20 pontos percentuais).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Como contraponto, a classe DE teve encolhimento expressivo no período, passando de 51% do total em 2005 para 24% no ano passado. A classe AB cresceu, no período, de 15% para 22%.</span></div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-21840507093677596152012-03-22T05:17:00.001-07:002012-03-22T05:18:25.659-07:00Renda cresce 20% com impulso da classe C<div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A renda disponível dos brasileiros cresceu 22% em 2011 de R$ 368 para R$ 449 - e a classe C foi a principal responsável por essa elevação. A constatação é da pesquisa O Observador 2012, realizada pela Cetelem BGN.</span></div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Houve alta da renda disponível em todas as classes de consumo, segundo o levantamento. A renda da classe C subiu aproximadamente 50% no ano passado, de R$ 243 para R$ 363. Também a classe DE teve aumento da renda disponível em 2011, passando de R$ 104 em 2010 para R$ 126 no ano passado. Na classe AB o aumento foi de R$ 991 para R$ 1.001.</span></div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Já a renda média familiar cresce na classe C, passando de R$ 1.338 para R$ 1.450, mas recuou nas classes AB (de R$ 2.983 para R$ 2.907) e na DE (de R$ 809 para R$ 792). No cômputo geral, a pesquisa O Observador 2012 revelou que a renda média familiar subiu de R$ 1.557 para R$ 1.618 no ano passado.</span></div>Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-77638214906823654132012-02-23T04:41:00.000-08:002012-02-23T04:41:19.827-08:00Consumidor destaca preços e comodidade das lojas virtuaisA comodidade de comprar sem sair de casa e os preços são as principais vantagens das lojas virtuais, de acordo com consumidores entrevistados na Pesquisa O Observador 2011. Também foram destacadas como fatores positivos nesse tipo de compra, a facilidade e a rapidez da operação.<br />
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O levantamento mostrou que a mesma porcentagem de entrevistados (76%) valoriza principalmente preços e comodidade como vantagens do comércio on-line. Os preços foram destacados principalmente pelos consumidores da classe C (87%) e AB (69%). Na classe DE, esse item foi ressaltado por 53% dos pesquisados.<br />
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Já a comodidade oferecida pelas compras on-line foi lembrada por 100% da classe DE, em comparação a 82% da AB e 65% dos entrevistados da classe C.Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8164776141134139900.post-3810154067914635582012-02-16T10:18:00.000-08:002012-02-16T10:18:14.296-08:00Confiança do consumidor bate recorde em janeiroO consumidor brasileiro está cada vez mais confiante. O Índice Nacional de Confiança do Consumidor (INC), calculado pela Associação Comercial de São Paulo), alcançou o nível recorde de 178 pontos em janeiro, o que representa uma elevação de 5 pontos na comparação com dezembro do ano passado.<br />
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Em relação a janeiro de 2011, quando estava em 161 pontos, o índice de janeiro registrou alta significativa de 17 pontos. <br />
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A Associação Comercial considera que o INC aponta otimismo quando o indicador está acima de 100 pontos e pessimismo quando se encontra abaixo dessa pontuação.<br />
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Na análise por classes sociais, a C aparece como a mais confiante, com 189 pontos. Em segundo lugar, estão os consumidores das classes AB, que registraram 171 pontos, enquanto nas classes DE o nível foi de 157 pontos.Blog do Observadorhttp://www.blogger.com/profile/07907514424468550455noreply@blogger.com0